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17/11/2011
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E O MERCADO DE TRABALHO

Vanessa Kern de Godoy*

Até algum tempo, o candidato em potencial para uma vaga de emprego era aquele que possuía maior capacidade intelectual e experiência profissional. Hoje já não é o bastante que uma pessoa tenha amplo conhecimento em uma ou em várias áreas. É necessário que, além disso, saiba lidar com conflitos e resolver problemas das mais diversas ordens. Em outras palavras: é necessário que possua a habilidade denominada Inteligência Emocional.

O termo Inteligência Emocional foi proposto por Peter Salovey e John Mayer em 1990, ficando conhecido, na mesma década, pela obra de Daniel Goleman, psicólogo e PhD pela Universidade de Harvard, intitulada "Inteligência Emocional" (Editora Objetiva, 1995).

Segundo Goleman, a Inteligência Emocional caracteriza a maneira como as pessoas lidam com suas emoções e com as das pessoas ao seu redor. Isto implica autoconsciência, motivação, persistência, empatia e entendimento e características sociais, como persuasão, cooperação, negociações e liderança. “Esta é uma maneira alternativa de ser esperto, não em termos de QI, mas em qualidades humanas do coração”, diz. De acordo com o psicólogo, tais habilidades emocionais são consideradas importantes para que uma pessoa alcance seus objetivos, obtenha sucesso na vida e seja feliz.

Além disso, Goleman (citado em Saz, 2006) aponta para a Inteligência Emocional como "... uma maneira de interagir com o mundo, que leva em conta os sentimentos e inclui habilidades, como controle de impulsos, autoconsciência, motivação, entusiasmo, perseverança, empatia (p.157). Assim, a Inteligência Emocional pode ser pensada como o uso inteligente das emoções. Isto significa que o indivíduo está disponível para guiar seu comportamento.

Goleman fundamenta sua teoria sobre a inteligência emocional revelando como a emoção pode influenciar a vida das pessoas no sentido de contribuir para o bom relacionamento interpessoal, tornando-se diferencial para as pessoas que sabem utilizá-la, influenciando-as no desempenho de uma determinada atividade ou processo.

Então, partindo desta concepção de que devemos lidar com as emoções, assim como lidamos com o conhecimento técnico e acadêmico, a Inteligência Emocional tem suprema importância nas atividades laborativas. Dependem dela o sucesso e a sobrevivência no mercado de trabalho, uma vez que as situações de trabalho são envolvidas por relacionamentos entre pessoas e por eventuais conflitos e o uso inteligente das emoções é fundamental neste ambiente coorporativo.
Saber dosar emoção e razão, controlando as emoções adequadamente permite uma maior produtividade, bom relacionamento e bem-estar, gerando mais lealdade e comprometimento com o trabalho.
As organizações já perceberam que, em tempos competitivos, a Inteligência Emocional de seus colaboradores traz contribuição efetiva à gestão empresarial. Não basta que eles tenham alta capacidade técnica, mas bom equilíbrio emocional, que refletirá nas relações interpessoais de trabalho e, consequentemente, no desempenho profissional. Portanto, vale o recado: o profissional é contratado pelo currículo e despedido pelo comportamento.

*Vanessa Kern de Godoy é psicóloga do ABC Aprendiz - Centro Social de Educação e Trabalho




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