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 Release
28/08/2008
SESC Santana tem aula de salsa gratuita, neste domingo (31)

Interessados em aprender o ritmo dançante da salsa poderão participar de aula aberta,
no domingo (31), das 10h30 às 12h

Interessados pela dança de salão, em especial o ritmo da salsa, poderão participar, neste domingo, das 10h30 às 12h, da aula gratuita no SESC Santana. A ação faz parte do projeto Dançando na ZN (Zona Norte), que tem a proposta de vivenciar e desenvolver a dança de salão dentro dos diversos ritmos dançantes, do básico ao avançado, num processo para autonomia na dança de salão.

A dança será ministrada pelos professores do Núcleo de Dança Stella Aguiar, criado no ano de 1997, em Moema, pela dançarina Stella Aguiar. O núcleo foi a primeira escola a introduzir o conceito de academia itinerante, dando aulas em clubes, academias e condomínios por toda a cidade de SP.

História - O ritmo conhecido como salsa tem origem no ritmo ‘Son cubano’, denominado Son Montuno, dançado na região rural, com os pares soltos e movimentos exagerados. Com a chegada dos franceses a Cuba, no final do século XVIII, a dança passa a ser feita em pares em posição de dança, mas com uma grande separação na zona pélvica e ambos com as pernas semi flexionadas. Isto acontecia porque as jovens eram acompanhadas aos bailes por seus familiares, e era mal visto o fato de os pares dançarem muito próximos. Com a influência européia, os movimentos se tornaram mais suaves e a postura se assemelhou à conhecida atualmente.

A utilização do nome salsa começou por volta de 1973, quando o Son e o Casino se popularizaram na América do Norte. Influências norte-americanas, européias e africanas, trazem acordes mais progressivos ao Son, dando ênfase e sabor ao ritmo. Como as palavras "salsa", "sabor" e "açúcar" estavam sempre presentes às letras das músicas, o Son passou a ser conhecido como salsa.

Confira a programação de dança do SESC Santana em setembro.

Mambo - aula aberta de mambo, com professores do Núcleo de Dança Stella Aguiar. Recomendado a partir de 15 anos. Ginásio. Domingo, 21 de setembro, às 10h30. Grátis

Espetáculos

DEVOTOS DE CORPO E ALMA - por ser uma das mais ricas expressões culturais e civilizatórias, a dança nos tempos atuais se incorpora, definitivamente, ao campo investigativo e reflexivo. A partir de uma inspiração histórica e filosófica pretendemos abordar o conceito de fé utilizado nas coreografias contemporâneas, partindo das representações discursivas e simbólicas surgidas nos meios populares.

Afoxé - um cortejo de rua, embasado nos cultos religiosos do candomblé, que se apresenta no Carnaval, sendo identificado, assim, como “candomblé de rua”. Os componentes desfilam e dançam com roupas brancas ou características do culto religioso, ao som de cantos em língua Iorubá e instrumentos diversos de percussão, entre os quais os ilus (atabaques), agogôs, xequerês etc. Após a apresentação haverá bate-papo sobre o trabalho, com o professor Alberto Ikeda. Convivência 2. Classificação livre. Dias 24 e 28 de setembro. Quarta, às 19h e domingo, às 17h. Grátis.

Conceição - Este espetáculo é o resultado de uma pesquisa realizada na festa do Morro da Conceição, em Recife, Pernambuco, e investiga a intersecção entre o sonoro, o gestual, os sentimentos e os simbolismos de fé. Com o Grupo Experimental de Pernambuco. Direção, concepção e coreografia, Mônica Lira. Teatro. Recomendado para maiores de 14 anos.
Preço: R$ 8 (inteira); R$ 4 (usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino); R$ 2 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes). Quarta-feira, 24 de setembro, às 21h.

Beneditas - o espetáculo solo da bailarina Diane Ichimauru é uma visitação às imagens e crenças que habitam o cotidiano e o imaginário popular brasileiro. A personagem percorre sacristias e adros de igrejas, serpenteia por procissões, capelas e terreiros, pisando os solos sagrados e encantados dos nossos interiores. Com a Confraria da Dança. Criação: Diane Ichimauru e Grácia Navaro. Teatro. Recomendado para maiores de 14 anos. Quinta-feira, 25 de setembro, às 21h. Grátis.

Calunga - nesse espetáculo solo, a boneca sagrada dos maracatus, carregada pela dama do passo, sua condutora e guardiã, é reverenciada e respeitada como símbolo de comunicação entre homens e deuses, numa encenação da ancestralidade dos rituais de baque virado ou em meios dos carnavais do baque solto. Uma espécie de chave para abertura dos portais dos mortos, dos espíritos antecessores. Uma guia dos cortejos. Com a Companhia Duas de Criação. Concepção e criação: Viviane Madureira.Teatro. Recomendado para maiores de 14 anos.
Preço: R$ 8 (inteira); R$ 4 (usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino); R$ 2 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC) Quinta-feira, 25 de setembro, às 21h40.

Dança de São Gonçalo - dança de São Gonçalo é manifestação devocional, coreográfico-musical, realizada em louvor ao santo de Portugal (c. 1187-1259). Com cantoria e dança, ao som de violas, realiza-se com sapateado e palmeado, em duas fileiras. Os dançadores fazem várias evoluções, tendo sempre à frente os “mestres” violeiros, comumente reconhecidos como “folgazão”. A celebração no geral se realiza nos quintais das casas, para abrigar maior número de participantes. Padroeiro dos violeiros e “casamenteiro das velhas” no Brasil, São Gonçalo é considerado grande “milagreiro” e está entre os santos de maior devoção popular. Após a apresentação será feito um bate-papo sobre o trabalho, com o Professor Alberto Ikeda. Convivência 2. Classificação livre. Quinta-feira, 25 de setembro, às 19h. Grátis.

Congada - Congada, Congado ou Congo é um folguedo dramático ou dança-cortejo integrado na grande maioria por pessoas de comunidades afro-descendentes, em devoção principalmente a São Benedito, Nossa Senhora do Rosário e Santa Ifigênia. As apresentações se fazem ao som de cantorias e instrumentos diversos, de percussão variada, viola caipira, violão, cavaquinho e acordeão, principalmente. As congadas ocorrem em diversas localidades do Brasil, com variantes nas roupas, instrumentos, cantos e outros aspectos. Com o grupo de Mogi das Cruzes. Após a apresentação será feito um bate-papo sobre o trabalho, com o Professor Alberto Ikeda. Convivência 2. Classificação livre. Sexta-feira, 26 de setembro, às 19h. Grátis.

Esquiz - Espetáculo cênico musical inspirado nas manifestações de fé dentro dos festejos religiosos afro-mineiros, mas especificamente no sincretismo apresentado nos festejos dedicados a Nossa Senhora do Rosário, nas danças, nos cantos, nas saudações e nos conflitos míticos. Com a Companhia SeráQue? – MG. Concepção geral e direção coreográfica: Rui Moreira.Teatro. Recomendado para maiores de 14 anos.
Preço: R$ 8 (inteira); R$ 4 (usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino); R$ 2 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes). Sexta-feira, 26 de setembro, às 21h.

Andanças do Divino
Comemorando os 30 anos de existência, o Balé Popular do Recife apresenta seu mais recente espetáculo, “Andanças do Divino”, com trechos da saga de Jesus Cristo, altos e folguedos populares do Nordeste brasileiro. Direção artística André Madureira. Com a Companhia Balé Popular do Recife –PE. Recomendado para maiores de 14 anos. Teatro.
Preço: R$ 8 (inteira); R$ 4 (usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino); R$ 2 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes). Dias 27 e 28 de setembro. Sábado, às 21h e domingo, às 19h30.

Moçambique - Moçambique é uma dança-cortejo com participação predominante de afro-descendentes, caracterizando-se pelo uso de bastões, como elemento coreográfico e rítmico, e por correias de guizos (“paiás”) presas abaixo dos joelhos, que também servem como elementos rítmicos. Ocorre em diversas cidades do vale do Paraíba e algumas do sul de Minas Gerais. Os participantes dançam e cantam, abordando assuntos religiosos ou livres, acompanhados por diversos instrumentos musicais, como a caixa (tambor pequeno), a viola, a sanfona, o violão e o cavaquinho, entre os mais comuns. Junto aos tocadores (músicos), costumam ficar o “rei” e a “rainha” do Moçambique, que podem conduzir a “bandeira” ou estandarte do grupo, sempre trazendo as figuras de São Benedito e/ou Nossa Senhora do Rosário, dos quais os participantes são devotos. Com o grupo da cidade de Taubaté. Após a apresentação será feito um bate-papo sobre o trabalho, com o professor Alberto Ikeda. Convivência 2. Classificação livre.
Sábado, 27 de setembro, às 16h30. Grátis.




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