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 Release
08/05/2008
Certificação inibe pirataria e falsificação do catalisador, diz IQA

Para o consumidor não ser lesado, a dica do Instituto da Qualidade Automotiva
é utilizar oficinas certificadas na hora de trocar o dispositivo

O catalisador, dispositivo acoplado entre o motor e o escapamento do automóvel, com objetivo de diminuir a poluição causada pela emissão de gases nocivos à saúde produzidos pelo veículo, tem sido alvo de polêmicas, principalmente por causa da pirataria e falsificação, resultante do elevado custo no mercado de reposição (venda no varejo de autopeças).

Por conta disso, o IQA – Instituto da Qualidade Automotiva -, defende a certificação compulsória para catalisadores comercializados no mercado de reposição, como forma de combater a pirataria e falsificação. “O produto certificado é uma garantia de qualidade para o consumidor”, afirma Sérgio Kina, gerente técnico de Certificação de Produtos e Sistemas de Gestão da Qualidade do IQA.

Mauri Palhares Garcia, proprietário da unidade SBC da Oficina Brasil, localizada em São Bernardo, no ABC paulista, explica que muitas vezes o consumidor nem se dá conta de que o veículo não possui mais catalisador ou que ele está irregular. “Isso costuma ocorrer quando se adquire um veículo usado”, afirma Mauri.

A dica para estas situações, segundo Kina, é o consumidor levar o veículo a uma oficina certificada, como a Oficina Brasil, para verificar a condição do equipamento, ainda no período de garantia de compra do carro. Isso porque as oficinas certificadas têm como princípio trabalhar apenas com peças com garantia de procedência e, de preferência certificadas. “O catalisador tem vida útil de aproximadamente 80 mil km, e deve ser trocado após este período, pois perde eficiência na filtragem dos gases poluentes e também do CO2, responsável pelo aquecimento global”, explica o gerente técnico do IQA.

Responsabilidade ambiental – A substituição do catalisador é, portanto, uma questão de responsabilidade ambiental. “Já está em trâmite uma lei que obrigará todos os motoristas a realizarem a inspeção veicular e os carros que não passarem no teste de emissões não terão a licença renovada, além de o motorista ficar sujeito à multa que varia de R$ 500 a R$ 10 mil conforme o artigo 54 da lei federal nº 9605, de 12 de fevereiro de 1998, e os artigos 46 e 48 do decreto federal nº 3179, de 21 de setembro de 1999”, afirma Kina. “Assim, ficar em dia com a manutenção do carro é a forma mais econômica de se manter um veículo”, diz.

O decreto nº 3.179, de 21 de setembro de 1999, dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Veja o texto dos artigos 46 e 48 do decreto:

Art. 46 - Conduzir, permitir ou autorizar a condução de veículo automotor em desacordo com os limites e exigências ambientais previstas em lei: multa de R$ 1 mil a R$ 10 mil.

Art. 48 - Alterar ou promover a conversão de qualquer item em veículos ou motores novos ou usados, que provoque alterações nos limites e exigências ambientais previstas em lei: multa de R$ 500 a R$ 10 mil, por veículo, e correção da irregularidade.

Entre os problemas mais comuns com relação ao catalisador estão à instalação de produtos falsificados, vendidos como catalisadores e que não possuem em seu centro os componentes necessários para a conversão de gases poluentes em gases inofensivos, e a perda de eficiência do equipamento ocasionado pelo término da vida útil, que segundo fabricantes é de aproximadamente 80 mil quilômetros.




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O IQA – Instituto da Qualidade Automotiva é um organismo de certificação sem fins lucrativos especializado em mobilidade. Criado em 1995 por entidades do setor e do governo, o IQA oferece soluções que fomentam a qualidade e a produtividade nos canais de produção e pós-vendas, como certificação de produtos, serviços e sistemas de gestão; treinamentos; manuais e ensaios de laboratório. É parceiro de organismos internacionais e acreditado pela CGCRE (Coordenação Geral de Acreditação) do Inmetro.

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