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 Release
28/11/2005
VI Circuito Aventura atraiu mais de 2 mil pessoas

No último domingo (7), mais de 300 portadores de deficiência puderam descer em tirolesa, escalar parede, brincar em cama elástica e realizar ainda outras atividades durante o VI Circuito Aventura, iniciativa de 10 empresas do Pólo Petroquímico do Grande ABC, em parceria com a Prefeitura de Santo André. Para os deficientes, além do fator diversão, o Circuito ajudou a mostrar que são capazes de praticar atividades consideradas por muitas pessoas como impossíveis.

É o caso do aposentado Sérgio Lima, de 63 anos. Vítima de paralisia infantil aos sete, Sérgio Lima ficou muito feliz após atravessar o Parque Regional da Criança por uma tirolesa. “Nós somos capazes de fazer qualquer coisa”, avisou Lima, ao lado da esposa Cesarina Francisca Conceição, casada com Sérgio há um ano. “Uma pessoa portadora de deficiência no ensina muito, é uma lição de vida; nos surpreende às vezes ao mostrar que também pode superar limites”, comentou.

O aposentado José Gomes de Jesus, 68 anos, que sofreu de AVC (acidente vascular cerebral), também se divertiu na tirolesa. “Voltei a ser criança, nunca imaginei praticar uma atividade radical, quanto mais agora depois do acidente”, comentou.

O funcionário público Nilton dos Santos aproveitou para dançar com o filho Gabriel, de 14 anos. “Além de a gente descobrir que não existem obstáculos insuperáveis para o deficiente, percebemos o quanto é importante ajudá-lo no convívio social”, disse Santos, que também brincou de tirolesa com filho.

Alguns deficientes roubaram a cena, como Ronald Pinheiro, de 39 anos, que aceitou o desafio de escalar uma parede de 7 metros e ainda comemorou ao tocar o sino instalado no topo da parede. “Um dia como este é lindo, mostra que todos conseguem fazer tudo”, afirmou o deficiente visual, bastante emocionado.

O VI Circuito Aventura incluiu atividades com escoteiros e apresentações teatrais e de dança. O Grupo do Teatro do Oprimido ‘Salada Mista’ encenou a peça ‘Lá em casa é assim’, que contou a história de um dos integrantes do elenco, que era oprimido pela família pelo fato de ser portador de deficiência. O Grupo Paula’s Ballet, também formado por dançarinas deficientes, fez exibições e convidou os deficientes a participarem da dança.

“Esta ação de hoje é apenas parte de um importante trabalho voltado à pessoa deficiente”, explicou Ivan Teixeira Cardoso, professor e coordenador do PEFA (Programa de Educação Física Adaptada), que possui atualmente 240 portadores de deficiência matriculados no Núcleo de Apoio à Natação Adaptada de Santo André (Nanasa).

Para as empresas do Pólo Petroquímico, o Circuito Aventura é um dever social que deveria ser seguido pelo mercado. “É também uma rica oportunidade de ver um ser humano tão especial feliz”, comenta Marina Galvão, coordenadora de Comunicação da APOLO (Associação das Indústrias do Pólo Petroquímico do Grande ABC). A sexta edição do Circuito Aventura reuniu mais de 2 mil pessoas e contou ainda com o apoio da Associação pela Cidadania do Deficiente (Acide), das Faculdades Integradas de Santo André (Fefisa) e da União dos Escoteiros do Brasil.




Mais informações à imprensa:
Maria do Socorro Diogo – msdiogo@companhiadeimprensa.com.br
Danilo Gonçalves – danilo@companhiadeimprensa.com.br
PABX (11) 4435-0000

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 Perfil da empresa

Localizado entre Santo André e Mauá, o Pólo Petroquímico do Grande ABC é formado por empresas que mantêm, desde 1998, um trabalho integrado visando interesses comuns e metas de responsabilidade social por meio da APOLO (Associação das Indústrias do Pólo Petroquímico do Grande ABC), que nasceu em dezembro de 2004 com o objetivo de absorver, ampliar e administrar os trabalhos até então realizados pelo Grupo de Sinergia. A Associação também é dirigida por executivos das empresas e atua subdividida em sete grupos: Serviços Administrativos, Manutenção, Atuação Responsável, Tratamento de Água, Segurança Patrimonial, Comunicação, Medicina do Trabalho e o PAM (Plano de Auxílio Mútuo). Tudo é negociado em bloco e cada empresa paga a sua parte. Entre os projetos desenvolvidos pela APOLO estão a campanha 'Balão Não', em parceria com a Polícia Militar, e o Programa de Educação Física Adaptada, da Prefeitura de Santo André, que inclui atividades no Núcleo de Natação Adaptada e o Circuito Aventura, esporte radical voltado para pessoas com deficiência. As empresas que participam dessas ações sociais são a Air Liquide, Cabot, Quattor – Unidade Polipropileno / ABC, Oxiteno, Petrobras/Refinaria de Capuava, Quattor – Unidade Químicos Básicos / ABC, Quattor – Unidade Polietileno / ABC, Solvay, Quattor – Unidade Químicos Básicos / ABC (planta de Cumeno) e Vitopel.

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