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28/09/2017
ARTIGO – Muito além do tanque de combustível

*Por Carlos Barbeiro

Quando se fala em petróleo, a primeira palavra que vem à cabeça é combustível. Conhecido como principal matéria-prima de produtos como gasolina e diesel, o petróleo vai muito além do tanque do veículo e está mais presente no cotidiano do que se imagina, servindo de base para a fabricação dos mais variados produtos, inclusive de remédios – em especial os analgésicos e, curiosamente, os homeopáticos – que utilizam derivados de petróleo como matérias-primas. E mais: quem imaginaria que os alimentos também podem conter derivados deste óleo? São os corantes, flavorizantes e conservantes.

Em linhas gerais, o petróleo extraído das plataformas segue por oleodutos até as refinarias, que o submetem a vários processos químicos. O petróleo refinado segue para as petroquímicas, que são responsáveis por transformá-lo em matérias-primas, como plásticos, borrachas e detergentes. Por fim, as indústrias químicas utilizam as matérias-primas para a fabricação dos produtos finais.

Além da larga utilização como fonte de energia, o petróleo é utilizado por quase toda a indústria de transformação para dar origem a uma diversidade de produtos. Sem a participação do petróleo, os produtos cosméticos provavelmente não existiriam, porque cerca de 80% de sua composição contém derivados de petróleo, como perfumes, ceras e óleos. Da mesma forma, os produtos de higiene e limpeza dependem do petróleo para fabricação.

A borracha sintética, também derivada do petróleo, é muitas vezes utilizada no lugar do látex por oferecer maior resistência a mudanças de temperatura, presente em produtos como calçados, artigos esportivos e pneus. Tecidos sintéticos como náilon e poliéster, que geralmente possuem custos inferiores em relação aos tecidos naturais, também são largamente utilizados em peças como roupas, cortinas e carpetes.

Com tantas aplicações, a data 29 de setembro, quando se comemora o Dia Mundial do Petróleo, é de suma importância para o Polo do Grande ABC. Reconhecido como o berço da indústria petroquímica do Brasil, o Polo foi inaugurado em 1972 e se tornou responsável pelos primeiros processos de produção de derivados de petróleo e outros produtos químicos que utilizam os derivados deste óleo como matérias-primas. As primeiras iniciativas nacionais em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias também se deram aqui.

Hoje as tecnologias são muito diferentes, sobretudo, aquelas relacionadas às áreas de segurança e preservação ambiental. A cada ano, as indústrias se aprimoram nos processos para o alcance dos mais altos índices de segurança e a máxima redução dos riscos de suas operações. Indicadores de desempenho em saúde, segurança e meio ambiente demonstram a evolução do Polo Petroquímico rumo à sustentabilidade social, ambiental e econômica.

Neste complexo, o Comitê de Fomento Industrial do Polo do Grande ABC (COFIP ABC) atua para o fortalecimento de uma agenda positiva que recoloque as indústrias no caminho do crescimento sustentável. Assim, a vocação da entidade é gerar oportunidades de sinergias entre as empresas, o poder público e a comunidade para unir forças e criar as condições necessárias ao desenvolvimento da região, que tem o petróleo como recurso altamente estratégico.


* Carlos Barbeiro é diretor do Comitê de Fomento Industrial do Polo do Grande ABC (COFIP ABC)




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O COFIP ABC – Comitê de Fomento Industrial do Polo do Grande ABC – é uma entidade criada em 2015 com o propósito de gerar sinergia entre as indústrias, o poder público e a comunidade, em prol do desenvolvimento sustentável da região do Grande ABC/SP. A instituição representa suas associadas em áreas específicas, ao promover ações positivas e identificar oportunidades por meio de grupos técnicos. Atualmente o Comitê possui 11 empresas associadas: Air Liquide, AkzoNobel, Aquapolo, Bandeirante Química, Braskem, Cabot, Chevron Oronite, Oxiteno, quantiQ, Ultragaz e Vitopel, e o Plano de Auxílio Mútuo – PAM Capuava – que é um departamento da instituição. Acesse www.cofipabc.com.br

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