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 Release
22/02/2017
São Paulo inscreve 25 equipes na 23ª Competição Baja SAE BRASIL

De 9 a 12 de março em São José dos Campos (SP), a competição reúne 1,8 mil universitários das cinco regiões do País. Equipes fazem últimos testes nos carros

São Paulo – Estudantes de engenharia de universidades do Estado de São Paulo estão em contagem regressiva para a 23ª Competição Baja SAE BRASIL, que será de 9 a 12 de março em São José dos Campos-SP.

A competição bateu recorde de inscrições este ano, com 88 equipes formadas por estudantes de 81 instituições de ensino superior das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil, que projetaram e construíram os carros, orientados por professores. Além dos protótipos, os estudantes são responsáveis pela administração da equipe o que inclui parte técnica e viabilidade econômica do projeto.

As três instituições de ensino que alcançarem as melhores pontuações na soma geral de todas as provas da competição poderão representar o País na Baja SAE Kansas, que será realizada de 25 a 28 de maio, em Pittsburgh, EUA.

Como tradicionalmente o Estado de São Paulo lidera com 25 de equipes inscritas de 21 instituições de ensino superior, 14 da Grande SP e 11 do Interior, volume que representa metade do total de inscrições da região Sudeste.

Baja FEI 02 – Participante desde a primeira competição, em 1995, a equipe do Centro Universitário da FEI, de São Bernardo, foi campeã na competição nacional e terceira na Baja Rochester (New York-EUA) em 2016. O protótipo traz como diferencial este ano a CVT (Continuously Variable Transmission) fabricada pela equipe, e suspensão de alumínio. A equipe inova também com o uso de gabaritos planos e solda do tipo TIG para a construção da estrutura. Para facilitar a construção do protótipo foi aplicado o processo de termoformagem na fabricação da carenagem, feita em policarbonato. "Nossa expectativa é vencer, devido ao projeto avançado e a experiência da equipe”, diz Guilherme Fazani de Brito, 23 anos, estudante do 9º ciclo de engenharia mecânica.

Poli de Baja – Com 14 anos na competição, a equipe da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo conquistou dois campeonatos nacionais e dois TOP 10 mundiais. Este ano decidiu projetar e fabricar ela mesma as peças aplicadas ao protótipo em vez de comprá-las. Foi assim com a CVT, importada e de alto custo. “Dessa forma conseguimos reduzir o custo final do veículo”, explica Luís Eduardo Freire de Carvalho, 18 anos, 2º ano de engenharia elétrica. De acordo com o estudante, a equipe identifica inovações no projeto com base em pesquisa de preferências do mercado automobilístico. Outra estratégia é a avaliação do próprio desempenho nas provas e também dos concorrentes. “Esse ano identificamos a necessidade de melhor desempenho na prova de tração e tivemos um projeto inteiramente focado em aumentar a capacidade de tração do veículo”, diz.

UNIFEB BAJA – Estreante na competição a equipe do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos (UNIFEB) organizou o time de acordo com as partes do carro, com diretores e assistentes para cada função sob a supervisão do capitão na tomada das decisões de projeto. O protótipo é equipado com CVT, e projetado utilizando-se software de simulação, que possibilitou testes de integridade da estrutura aliviando tensões e reduzindo a massa do protótipo. Orientada por professor ex-bajeiro, a equipe está motivada. “Um de nossos principais objetivos é ganhar com a experiência de montar um carro para competir representando a nossa faculdade”, diz Paula Carvalho de Oliveira Silveira, 22 anos, aluna do curso de engenharia de produção.

Baja Mud Racing Facens – A equipe da Faculdade de Engenharia de Sorocaba traz este ano um carro com melhorias na qualidade dos materiais, segurança e resistência da gaiola, ergonomia, design, e maior resistência do sistema de suspensão, com redução de custos e foco na facilidade de manutenção e durabilidade de peças. O protótipo conta ainda com proteção extra na parede corta fogo mediante utilização de fibra que resiste a temperatura acima de 1.000ºC, e isolante acústico e de vibração. Outras inovações do projeto atual são alívio de tensão residual no chassi tubular, melhora na aerodinâmica com diminuição de arrasto, e configurações do sistema de suspensão atrelado às características de direção de cada piloto, com suspensão ajustada para cada piloto em cada tipo de prova, provendo o máximo de eficiência do veículo. “Temos metas em cada prova e por isso a expectativa é pontuar em todas elas dentro do top 30”, conta João Vitor Valentin Arruda, 21 anos, 5º semestre de engenharia mecânica.

Os bajas – Os veículos Baja SAE são protótipos de estrutura tubular em aço, monopostos, para uso fora de estrada, com quatro ou mais rodas e motor padrão de 10 HP, que devem ser capazes de transportar pilotos com até 1,90 m de altura, pesando até 113,4 kg. Os sistemas de suspensão, transmissão e freios, assim como o próprio chassi, são projetados e construídos pelas equipes, que têm, ainda, a tarefa de buscar patrocínio para viabilizar o projeto.

“Os programas estudantis da SAE BRASIL têm obtido sucesso entre os jovens e se mostrado celeiros de talento e inovação a ponto de cativar apoio e reconhecimento da indústria ao programa”, ressalta Mauro Correia, presidente da SAE BRASIL.

23ª Competição Baja SAE BRASIL - 09 a 12 de março de 2017
Av. Cesare Monsueto Giulio Lattes, s/n, Eugenio de Melo, São José dos Campos, ao lado da Fatec

PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR

09 de março - 12h30 às 19h – Abastecimento, inspeções técnicas, re-check das inspeções técnicas e verificações de motor, conforto e freios.

10 de março – 9h às 19h – Abastecimento, inspeções técnicas, re-check das inspeções técnicas e verificações de motor, conforto e freios. 9h30 às 19h – Primeira fase de apresentação de projetos.

11 de março – 9h às 11h – Primeira fase de apresentação de projetos. 11h30 às 16h – Provas dinâmicas (capacidade de tração, aceleração e velocidade máxima, e “suspension and traction”) e repescagem de segurança. 11h30 às 17h30 – Repescagem de conforto. 11h30 às 18h30 – Repescagem de freios. 16h20 às 19h – Finais de apresentação de projetos. 19h – Briefing com pilotos.

12 de março – 9h15 – Formação da largada. 10h às 14h – Enduro de resistência. 15h – Encerramento



Equipes inscritas na 23ª Competição Baja SAE BRASIL

Total: 88 equipes inscritas • 18 Estados mais DF • 81 instituições de ensino
(em 2016 foram 74 equipes inscritas • 19 Estados mais DF • 68 instituições de ensino)


CENTRO-OESTE (2 Estados + DF – 5 equipes – 4 instituições)
Distrito Federal (1 equipe / 1 instituição)
Equipe Piratas do Cerrado - Universidade de Brasília

Mato Grosso (1 equipe / 1 instituição)
Equipe Bajacaré - Universidade Federal de Mato Grosso

Mato Grosso do Sul (3 equipes / 2 instituições)
Equipe Baja Guaicurus - Universidade Federal da Grande Dourados
Equipe BaGD - Universidade Federal da Grande Dourados
Equipe Javalis Baja UCDB - Universidade Católica Dom Bosco


NORDESTE (7 Estados – 15 equipes – 14 instituições)
Alagoas (1 equipe / 1 instituição)
Equipe Bode Guerreiro Baja - Faculdade Pitagoras Maceió

Bahia (3 equipes/ 3 instituições)
Equipe Carpoeira Baja - Universidade Federal Da Bahia
Equipe Äkupã - Universidade Salvador
Equipe Baajatinga - Universidade Federal do Vale do São Francisco

Maranhão (1 equipe / 1 instituição)
Equipe Bumba Meu Baja - Universidade Estadual do Maranhão

Paraíba (2 equipes/ 2 instituições)
Equipe UFPBaja Inebriável - Universidade Federal da Paraíba
Equipe Paraybaja - Universidade Federal de Campina Grande

Pernambuco (4 equipes/ 3 instituições)
Equipe Mangue Baja 2 - Universidade Federal de Pernambuco
Equipe Mangue Baja 1- Universidade Federal de Pernambuco
Equipe Corisco - Universidade de Pernambuco
Equipe Bajagreste - Instituto Federal de Pernambuco

Piauí (1 equipe/ 1 instituição)
Equipe IFPI Baja SAE – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí

Rio Grande do Norte (3 equipes/ 3 instituições)
Equipe Car-kará - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Equipe Cactus Baja - Universidade Federal Rural do Semi-Árido - Mossoró
Equipe Caraubaja SAE -Universidade Federal Rural do Semi-Árido - Caraubas


NORTE (2 Estados – 3 equipes – 3 instituições)
Amazonas (1 equipe/ 1 instituição)
Equipe Baja UEA – Universidade do Estado do Amazonas

Pará (2 equipes / 2 instituições)
Equipe Baja Tucuruí - Universidade Federal do Pará
Jambu Racing - Estácio de Belém


SUDESTE (4 Estados – 50 equipes – 45 instituições)
Estado de São Paulo (25 equipes/ 21 instituições)

Grande São Paulo – (14 equipes / 11 instituições)
Equipe FEI Baja 02 - Centro Universitário da FEI
Equipe FEI Baja 01 - Centro Universitário da FEI
Equipe Poli Atlas - Escola Politécnica da USP
Equipe Poli Cronos - Escola Politécnica da USP
Equipe ITA Baja - Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Equipe Baja UFABC - Fundação Universidade Federal do ABC
Equipe BAJA Mauá 1 - Instituto Mauá de Tecnologia
Equipe BAJA Maua 2 - Instituto Mauá de Tecnologia
Equipe Fatecnólogos - Faculdade de Tecnologia de São Paulo
Equipe FhoBaja - Fundação Hermínio Ometto
Equipe Bajiganga - Universidade São Judas Tadeu
Equipe Mack Gear - Instituto Presbiteriano Mackenzie
Equipe Baja SAE Clarengex - Ação Educacional Claretiana
Equipe Celeritas - Centro Universitário Salesiano de São Paulo

São Paulo / Interior – (11 equipes / 09 instituições)
Equipe EESC USP 1 - Escola de Engenharia de São Carlos
Equipe - EESC USP 2 - Escola de Engenharia de São Carlos
Equipe - UNICAMP Baja SAE - Universidade Estadual de Campinas
Equipe - EEP Baja - Escola de Engenharia de Piracicaba
Equipe - PAC BAJA - Universidade Estadual Paulista - Bauru
Equipe -Tec Ilha Baja - Universidade Estadual Paulista - Ilha Solteira
Equipe - Piratas do Vale - Universidade Estadual Paulista - Guaratinguetá
Equipe - Baja Mud Racing – Facens - Faculdade de Engenharia de Sorocaba
Equipe TURUNA - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Equipe UNIFEB - Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos
Equipe Genau Baja – UFSCar - Universidade Federal de São Carlos

Minas Gerais (12 equipes/ 12 instituições)
Equipe Baja UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
Equipe Komiketo Baja – UFSJ - Universidade Federal de São João del Rei
Equipe Zebu Baja - Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Equipe Saci - Universidade Federal de Itajubá – Itajubá
Equipe UFV Baja Pererecas - Universidade Federal de Viçosa - UFV
Equipe Cefast Baja SAE - Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Equipe Camaleão - Centro Universitário Newton Paiva
Equipe Espinhaço - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Equipe Rampage Baja – UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora
Equipe PUC-Minas Baja Racing Team - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Equipe Mountain Baja - Universidade Federal de Itajubá - Itabira
Equipe Cerrado de Baja SAE - Universidade Federal de Uberlândia

Rio de Janeiro (9 equipes/ 8 instituições)
Equipe Mud Runner 2 - Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro
Equipe Mud Runner 1 - Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro
Equipe Minerva Baja - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Equipe UFF Baja - Universidade Federal Fluminense - Volta Redonda
Equipe Tuffão Baja SAE - Universidade Federal Fluminense – Niterói
Equipe Ali Babaja - Universidade Federal do Rio De Janeiro - Macaé
Equipe Reptiles - Pontifícia Universidade Católica
Equipe Caledônia Racing Baja SAE - Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Equipe Ucam Baja - Universidade Candido Mendes

Espírito Santo (3 equipes/ 3 instituições)
Equipe Vitória Baja - Universidade Federal do Espírito Santo
Equipe FAESA Baja - Faculdades Integradas Espírito - Santenses
Equipe SamaBAJA - Instituto Federal do Espírito Santo



SUL (3 Estados – 15 equipes – 15 instituições)
Santa Catarina (3 equipes / 3 instituições)
Equipe UDESC Velociraptor Baja SAE - Universidade do Estado de Santa Catarina
Equipe UFSC Baja SAE - Universidade Federal de Santa Catarina
Equipe Unibaja Univille - Universidade da Região de Joinville


Rio Grande do Sul (4 equipes / 4 instituições)
Equipe Baja de Galpão – UNISC Universidade de Santa Cruz do Sul
Equipe Mas Baja Tchê - Fundação Universidade De Passo Fundo
Equipe Bombaja UFSM- Universidade Federal de Santa Maria
Equipe URI BAJA - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões


Paraná (7 equipes / 7 instituições)
Equipe UFPR Baja SAE - Universidade Federal do Paraná
Equipe Imperador Baja SAE - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba
Equipe - ProcoBaja - Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Cornélio Procópio
Equipe Pato BAJA - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato Branco
Equipe Londribaja - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Londrina
Equipe Gralha Azul - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Ponta Grossa
Equipe Baja Cataratas - Universidade Estadual Do Oeste Do Paraná - Unioeste







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A SAE BRASIL é uma associação sem fins lucrativos que congrega engenheiros, técnicos e executivos unidos pela missão comum de disseminar técnicas e conhecimentos relativos à tecnologia da mobilidade em suas variadas formas: terrestre, marítima e aeroespacial.
A SAE BRASIL foi fundada em 1991 por executivos dos segmentos automotivo e aeroespacial, conscientes da necessidade de se abrir as fronteiras do conhecimento para os profissionais brasileiros da mobilidade, em face da integração do País ao processo de globalização da economia, ora em seu início, naquele período. Desde então a SAE BRASIL tem experimentado extraordinário crescimento, totalizando mais de 6 mil associados e 10 seções regionais distribuídas desde o Nordeste até o extremo Sul do Brasil, constituindo-se hoje na mais importante sociedade de engenharia da mobilidade do País.
A SAE BRASIL é filiada à SAE INTERNATIONAL, associação com os mesmos fins e objetivos, fundada em 1905, nos EUA, por líderes de grande visão da indústria automotiva e da então nascente indústria aeronáutica, dentre os quais se destacam Henry Ford, Orville Wright e Thomas Edison, e tem se constituído, ao longo de mais de um século de existência, em uma das principais fontes de normas, padrões e conhecimento relativos aos setores automotivo e aeroespacial em todo o mundo, com mais de 35 mil normas geradas e mais de 138 mil sócios distribuídos por cerca de 100 países.

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