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 Release
18/07/2011
Cursos SAE BRASIL - julho e agosto

JULHO


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Sistemas de Eixos Motrizes
Dias 11 de julho a 01 de agosto – São Paulo/SP



Carga Horária - 21h

Instrutor –
Profº Ruy Blanco

Ementa - - O eixo motriz é um dos componentes mais relevantes do Sistema de Força Motriz, constituindo uma especialidade mais valorizada na engenharia de projetos. Esse componente é utilizado em todos os veículos de tração traseira, tais como caminhonetes, caminhões, ônibus e veículos fora-de-estrada. Obrigatoriamente, o eixo deve portar um engrenamento angular constituído de um par de engrenagens hipoidais ou espirais cônicas responsável pelo movimento das rodas trativas. Além dessa função basilar, o eixo deve suportar parte da carga e prover efeito diferencial em virtude de diferença de rotação das rodas, quando o veículo estiver contornado uma curva.

Objetivo:
Em conseqüência da complexidade da matéria, abordaremos os critérios do projeto com roteiros de cálculo dos componentes externos e internos: a carcaça do eixo, engrenagens motrizes, engrenagens do diferencial e as semi-árvores. Durante o desenvolvimento do curso faremos exemplos de práticos cálculo das engrenagens motrizes e engrenagens do diferencial, bem como cálculo da semi-árvore.


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Formação de Liderança para Lean Manufacturing
Dia 16 de julho a 06 de agosto – São Carlos/Piracicaba



Carga Horária - 31h

Instrutor –
Pedro Perin, Albino Quiarelli e Eugenio Stipp

Ementa A metodologia Lean de trabalho em equipe para redução de desperdícios gera respostas rápidas sobre capacidades produtivas aos gestores e possibilita análises de ganhos de produtividade e eliminação de perdas, nunca antes pensadas pela organização. Com a implantação gradativa de um conjunto de ferramentas que dão suporte ao Sistema Lean de Produção, como, Indicadores de Desempenho, Manutenção Produtiva Total (TPM), Padronização de Processos Produtivos, Metodologia de Set Up Rápido (SMED) Sistema de Produção Puxada e Mapeamento do Fluxo de Valor, é possível estabelecer uma metodologia de análise de perdas com base nas restrições e desempenho uma vez conhecidas, resultando em ações que buscam a adequação da capacidade com a demanda do cliente, assegurando o melhor custo benefício do uso dos recursos materiais e humanos no sistema produtivo.

Objetivo Capacitar os participantes na poderosa metodologia de obtenção de resultados rápidos de produtividade e eliminação de perdas, disseminando os conceitos de Lean Manufacturing, tendo como base os conceitos do sistema Toyota de produção.


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Sistema de Suspensão
Dias 16 a 30 de julho – São Paulo/SP



Carga Horária - 24h

Instrutor – Prof. Dr. Frederico Barbieri


Ementa
INTRODUÇÃO
Considerações gerais
Importância de um bom projeto de suspensão

COMPONENTES DO SISTEMA DE SUSPENSÃO
Molas
- Barra de torção
- Helicoidais
- Feixe de molas
- Razão de instalação
Amortecedores
- Amortecimento viscoso
- Amortecimento de Coulomb
- Amortecedores telescópicos
Barras estabilizadoras

TIPOS DE SUSPENSÃO
Eixo rígido
Suspensão independente e semi-independente
Suspensão ativa e semi-ativa

GEOMETRIA DA SUSPENSÃO
Definição de graus de liberdade – eixo rígido e susp. independente
Definição de centro instantâneo de pivotamento
Ângulos : caster, camber e king pin inclination
Geometria na vista lateral
- Características “anti”
Geometria na vista frontal
- Determinação do roll center
Influência da geometria da suspensão na dinâmica veicular

SISTEMA DE SUSPENSÃO + DIREÇÃO
Tipos de sistemas de direção
Geometria do sistema de direção e erros de geometria
Forças e momentos no sistema de direção
Obtendo a geometria do sistema de direção + suspensão

CÁLCULO DE MOLAS E AMORTECEDORES
Considerações na dinâmica vertical e lateral
Modelo de ¼ de veículo
Resposta em função do tempo e da freqüência
Modos de vibrar - bounce e pitch
Conforto


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Trocadores de Calor
Dias 23 e 30 de julho – São Paulo/SP



Carga Horária - 16h

Instrutor –
Prof. Dr. Flávio Neves Teixeira

Ementa - - Classificação dos trocadores de calor;

- Métodos para projeto de recuperadores de calor. Método da diferença média logarítmica de temperaturas. Método da efetividade – número de unidades de transferência;

- Correlações de convecção forçada monofásica. Escoamentos internos e externos em superfícies aletadas;

- Relações para perda de carga e potência de bombeamento. Escoamentos internos e externos em superfícies aletadas;

- Trocadores de calor compactos (Radiadores de calor). Projeto e seleção;

- Tópicos sobre mudança de fase, condensadores e evaporadores;

- Condução de calor no bloco do motor. Modelagem considerando o método da capacitância global;

- Resolução de exercícios.



AGOSTO


Formação Green Belt
Dias 05 a 24 de agosto – São Carlos/Piracicaba



Carga Horária - 64h

Instrutor – Ricardo Galvani e Massaru Kobaiashi

Ementa - - Conteúdo programático:

• Introdução à metodologia Six Sigma
• O que é Six Sigma
• Atribuições e responsabilidades de um programa Six Sigma
• Método DMAIC aplicado à condução de projetos:

> Definir (Define)
• Mapa do Pensamento Estratégico (TMAP)
• Estratificação de Dados
• Definição do problema
• Identificação dos Clientes e dos CTQ’s (SIPOC)
• Mapeamento do processo (PMAP)
• Definição das metas
• Contrato do Projeto/ A3

> Medir (Measure)
• Estatística Básica
• Identificação das medições chaves
• Probabilidades de dados discretos
• Normalidade e análise de capacidade para variável contínua
• Análise do Sistema de Medição (MSA) por Atributo
• Análise do Sistema de Medição (MSA) por Variável Contínua – parte 1
• Desenvolvimento do Plano de Coleta de Dados
• Revisão/confirmação do baseline e metas

> Analisar (Analyse)
• Introdução à Variação
• Controle Estatístico do Processo
• Cartas de Controle para Variável Contínua
• Cartas de Controle para Atributos
• Análise do Sistema de Medição (MSA) por Variável Contínua – parte 2
• Analisando as variações do processo
• Revisão das ferramentas de análise de causas:
- Mapa do Processo,;
- Diagrama Causa e Efeito;
- 5 porquês;
- FMEA.
• Aplicação das ferramentas estatísticas (COV, Teste de Hipótese)
• Identificação das fontes de variação (COV, Análise de Regressão, DOE)

> Melhorar (Improve)
• Melhoria nos parâmetros de processo através do DOE
• Geração de alternativas de melhoria (Brainstorming, Matriz de Seleção de Soluções, Matriz de Impacto)
• Elaboração da análise Custo x Benefício
• Introdução aos dispositivos à Prova de Erros (Poka-Yoke)
• Validação das melhorias (Teste de Hipótese)
• Padronização do Processo
• Atualização do FMEA

> Controlar (Control)
• Desenvolvimento da estratégia de Controle
• Elaboração, implementação e atualização do Plano de Controle
• Atualização de procedimentos e planos de treinamento
• Análise de Abrangência/ Institucionalização das Lições Aprendidas
• Trabalho em equipe – papéis e responsabilidades
• Auditoria Escalonada (Layered Audit)


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Estrutura e Projeto de Motores
Dias 06 e 13 de agosto – São Paulo/SP



Carga Horária - 16h

Instrutor – Profº. Dr. Felipe Soto Pau

Ementa - Seleção do tipo de motor
Premissas para calcular um tipo de motor e seleção de seus principais parâmetros
Bloco, cárter, cabeçote e juntas. Estrutura, cálculo e materiais.
Grupo pistão. Estrutura, cálculo e materiais.
Grupo biela. Estrutura, cálculo e materiais.
O virabrequim. Estrutura e cálculo. Procedimentos para aumentar a resistência dos virabrequins. Materiais.
Mecanismo de distribuição de gases.
Sistema de lubrificação
Sistema de arrefecimento
Perspectivas no desenvolvimento de novos tipos de motores.


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Injeção de Plásticos: Simulador x Try-out
Dias 08 e 09 de agosto – São Paulo/SP



Carga Horária - 16h

Instrutor – Prof. Thiago Guerra

Ementa-
1 - Simulação de injeção de plásticos (1º dia)
•O que é uma simulação de injeção de plásticos
•Quando e porque utilizar uma simulação de injeção de plásticos
•Objetivos de uma análise de injeção
•Descrição dos principais resultados de uma análise de injeção
Função de cada etapa
Fenômenos físicos envolvidos
Propriedades dos materiais relacionadas
Controles e ajustes de máquina
•Estudo da pressão de injeção
•Considerações sobre projetos de molde e produto
• Estudo de caso 1: discussão de um projeto da área automotiva, considerando uma análise de refrigeração + preenchimento + recalque + deformação, com objetivo de ilustrar os principais resultados de uma simulação de injeção de plásticos

2 - Principais defeitos em peças plásticas (1º e 2º dia)
•Quais são os principais defeitos em peças plásticas?
•Quais são as suas causas?
•O que é possível fazer para resolver estes defeitos?
•Até onde o simulador pode ajudar?

3 - Técnicas de injeção de plásticos (2º dia)
•Conhecendo a máquina injetora
•Funções básicas
•Injeção por tempo x injeção por posição
•O que é o ponto de comutação?
•Como garantir que temos o mesmo produto a cada “shot” da máquina?
•Erros comuns cometidos durante a injeção
•Tempo de injeção x velocidade de injeção
•Técnicas de recalque: Pressão x tempo
•Técnicas de recalque 2: Perfis de recalque

• Estudo de caso 2: discussão de um projeto da área automotiva, com objetivo de avaliar o impacto da utilização de diferentes metodologias de injeção sobre os resultados de deformação do produto.


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Administração do Tempo
Dia 11 de agosto – São Paulo/SP



Carga Horária - 8h

Instrutor – Ricardo Rodrigues Buonanni

Ementa-
Pois se não podemos mudar o curso do tempo, dispomos de um trunfo capital: graças ao nosso cérebro, podemos andar mais rápido que ele.
J.L Servan Scseiber

OBJETIVOS
•Avaliar o uso individual que o participante faz do tempo.
•Diagnosticar o “vazamento” do tempo: desperdiçadores, ladrões e vampiros do tempo.

•Identificar recursos internos que possibilitem uma mudança de atitude, levando ao aproveitamento melhor do tempo, tornando-o um aliado.
•Conhecer novas propostas de administração: administrar-se no tempo
•Fornecer um repertório de ações para uma melhor administração do tempo.
•Refletir sobre o que é realmente importante no trabalho e na vida para poder priorizar as prioridades.

CONTEÚDO
•A falta de tempo enquanto sintoma.
•Diagnóstico dos desperdiçadores do tempo: telefone, reuniões, não delegação, fazer serviço dos outros, tarefas de rotina, adiamentos...
•Aplicação do questionário ADT - de Rosa Krauz
•Os desperdiçadores do tempo: causas e soluções.
•Valores culturais: pontualidade e atraso; falta de tempo e “status”.
•Bilhetes, listas, calendários e agendas.
•A distinção entre o Importante e Urgente.
•A Matriz da Administração do Tempo, de Stephen Covey.
•Áreas de pré-ocupação e de influência.
•Orientação da bússola ou do relógio?
•Fazendo reunião comigo mesmo.
•Ocupando meu tempo com os mais significativos papéis sociais.


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Fundamentos de freios e seus componentes
Dias 16 e 17 de agosto – São Paulo/SP



Carga Horária - 16h

Instrutor – Prof. Pedro A. Diulgheroglo

Ementa-
1. Introdução

2. A História dos Freios
a. Como foram constituídos os primeiros freios
b. Fundamentos de funcionamento e Leis físicas
c. Dados básicos necessários para iniciar um projeto de freio

3. Tipos mais comuns de Freios de Roda
a. Freios a Tambor
b. Freios a Disco hidráulico e pneumático
c. Freios a disco de alta performance

4. Componentes do Sistema de Freios
a. Discos de Freio (rotores)
b. Tambores de Freio
c. Cilindros, válvulas, e servos (Boosters)

5. Como se faz uma Instalação Básica de Freios
a. Uma noção rápida sobre balanceamento de freio

6. Uma passagem sobre os Recursos adicionais de frenagem
a. Retardadores
b. Freio motor
c. Eletro-regenerativo

7. O desenvolvimento e a segurança a serviço da frenagem ideal
a. ABS
b. EBD
c. EBA

8. O que está sendo desenvolvido hoje em termos de freios

9. Materiais de Fricção - Uma união entre Arte e Ciência
a. Visão histórica
b. Princípios básicos para a o desenvolvimento de um material de fricção -
Variáveis de projeto - O Atrito
c. Composição básica de um material de fricção
d. Como se produz um material de fricção


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Relacionamento Interpessoal
Dia 19 de agosto – São Paulo/SP



Carga Horária - 8h

Instrutor – Profª Ilíada de Castro

Ementa-
Certa vez, Dom Hélder Câmara, escreveu que passamos a maior parte de nosso tempo procurando consertar situações conflituosas criadas por inabilidade de relacionamento.

Este curso pretende construir estratégias que favoreçam uma melhor relação interpessoal e aumentem a qualidade do ambiente de trabalho.

Programa
Janela Johary – quem sou eu?
Conflitos e crise em um grupo .
Individualidade e individualismo.
Os três tipos básicos de comportamento: passivo, agressivo e assertivo.
O que é feedback, para que serve e como utilizá-lo.
Cooperação e competição.
Trabalho em equipe: interdependência, diversidade e sinergia.


Objetivo-
. Fornecer estratégias para dar e receber feedback.
. Aprimorar o relacionamento.
. Vivenciar processos de integração e formação de equipes.
. Identificar o potencial de trabalho de uma equipe integrada.
. Vivenciar as crises e “limitações” num trabalho em grupo.
. Sensibilizar para a importância do comportamento assertivo e da proatividade.
.Experimentar os benefícios da cooperação e tolerância para superação de dificuldades.


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Desenvolvimento de manufatura de peças plásticas injetadas
Dias 20 e 27 de agosto – São Paulo/SP



Carga Horária - 16h

Instrutor – Cláudio Vossen

Ementa-
- Princípios sobre plásticos: Classificação, características;

- Fundamentos sobre Injetora e moldes;

- Propriedades dos polímeros termoplásticos;

- Reologia do plástico aplicada à injeção;

- Fundamentos sobre o processo de injeção;

- Desenvolvimento de moldes de injeção.

- Dimensionamento prático de injetoras, moldes e produtos;

- Como produzir peças plásticas com qualidade e custo competitivo.


Público Alvo-

Profissionais da área envolvidos ou interessados no desenvolvimento de moldes, e manufatura de peças plásticas.


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CEP – Controle Estatístico do Processo
Dias 22 e 24 de agosto – São Carlos/Piracicaba



Carga Horária - 6h

Instrutor – Edison J. Andia

Ementa-
A estatística se utiliza de teorias probabilísticas, para explicar a frequência da ocorrência de anormalidades, tanto em estudos observacionais quanto em experimentos. Nas Indústrias é usada para Controle Estatístico do Processo, visando implementação de melhoria contínua, podendo ser aplciada em difrentes áreas como a de recebimento da matéria prima, de fabricação (fase de acabamento) e terminando na colocação do produto acabado no mercado consumidor, pesquisas de satisfação de clientes por exemplo. Pode-se afirmar que a utilização de métodos estatísticos de controle da Qualidade é hoje a grande responsável pelo sucesso na indústria e em todos os setores de atividades. Estes métodos não são nenhuma novidade, mas desde a sua origem modesta, passou por uma série de aperfeiçoamentos e atualmente é usada vastamente devido o surgimento de métodos computacionais. Dentre as vantagens da utilização do CEP, destacamos:

• Redução dos custos da má Qualidade, (perdas e retrabalho);
• Melhoria da Qualidade dos produtos/serviços entregues aos clientes;
• Auxilio na atuação preventiva e não corretiva na resolução de problemas;
• A Qualidade é obtida durante o processo produtivo e não no controle final.

Público Alvo-
Profissionais que estejam atuando em organizações na área da qualidade e desenvolvimento de projetos.


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Dinâmica da Dirigibilidade
Dias 24 e 31 de agosto – São Paulo/SP



Carga Horária - 16h

Instrutor – Prof. Omar Moore Madureira

Ementa-
Cinemática do direcionamento.
Forças e momentos atuantes no movimento curvilíneo.
Elasticidade dos pneus.
Sob e sobre esterçamento.
Veículos com dois ou mais eixos.
Estabilidade longitudinal e transversal.
Cinemática espacial dos mecanismos de suspensão e direção.


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Workshop de Liderança e Gestão de Pessoas
Dias 25 e 26 de agosto – São Paulo/SP



Instrutor – Celina Freitas

Ementa-
Conteúdo Programático:
•O Contexto de negócio e os desafios da liderança
A evolução do pensamento e das práticas de gestão de pessoas

•Papel da liderança: a gestão do clima organizacional e do desempenho da equipe
Equilíbrio entre tarefa e relacionamento (orientação para resultados + orientação para pessoas)

•Dimensões da Liderança
Motivação, Delegação, Administração de Conflitos

•O Ciclo de gestão de pessoas
Contratando metas
Apoiando o desenvolvimento da equipe
Dando Feedback

•De volta ao trabalho: Criando seu “Plano de Ação” como Líder

Metodologia:
Conteúdos trabalhados através de exposição dialogada, discussão de filmes, jogos e atividades práticas, simulações, estudos de caso, de forma a proporcionar vivência e reflexão sobre o tema e estimular os participantes a produzirem orientações que possam aplicar em seu dia a dia nas empresas.

Público Alvo-
Engenheiros e técnicos recém-promovidos a posições de gestão de pessoas; profissionais ocupando posições de média gerência interessados em aprimorar suas habilidades de gestão de pessoas.


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Introdução aos Sistemas Eletrônico Embarcados
Dias 27 de agosto a 03 de setembro – São Paulo/SP



Carga Horária - 16h

Instrutor – Prof.ºDr. Frederico Barbieri

Ementa-
- Geração e partida elétrica

- Central elétrica de motores e transmissão.

- Proteção e alimentação de circuitos.

- Sistema de monitoramento.

- Sistema de instrumentação.

- Sensores e transdutores.

- Redes de cabos e fibras óticas.

- Controle de ABS, tração, comandos.

- Sistemas de segurança passiva e ativa.




Mais informações à imprensa:
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Susete Davi – susete@companhiadeimprensa.com.br
Telefones – 11 4435-0000 / 7204-1921

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 Perfil da empresa

A SAE BRASIL é uma associação sem fins lucrativos que congrega engenheiros, técnicos e executivos unidos pela missão comum de disseminar técnicas e conhecimentos relativos à tecnologia da mobilidade em suas variadas formas: terrestre, marítima e aeroespacial.
A SAE BRASIL foi fundada em 1991 por executivos dos segmentos automotivo e aeroespacial, conscientes da necessidade de se abrir as fronteiras do conhecimento para os profissionais brasileiros da mobilidade, em face da integração do País ao processo de globalização da economia, ora em seu início, naquele período. Desde então a SAE BRASIL tem experimentado extraordinário crescimento, totalizando mais de 6 mil associados e 10 seções regionais distribuídas desde o Nordeste até o extremo Sul do Brasil, constituindo-se hoje na mais importante sociedade de engenharia da mobilidade do País.
A SAE BRASIL é filiada à SAE INTERNATIONAL, associação com os mesmos fins e objetivos, fundada em 1905, nos EUA, por líderes de grande visão da indústria automotiva e da então nascente indústria aeronáutica, dentre os quais se destacam Henry Ford, Orville Wright e Thomas Edison, e tem se constituído, ao longo de mais de um século de existência, em uma das principais fontes de normas, padrões e conhecimento relativos aos setores automotivo e aeroespacial em todo o mundo, com mais de 35 mil normas geradas e mais de 138 mil sócios distribuídos por cerca de 100 países.

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