FEVEREIRO
Metodologia de Projeto com
Engenharia Simultânea
Dias 17 e 24 de fevereiro – SP
Carga Horária - 16h
Instrutor – Prof. Omar Moore de Madureira
Ementa - 1 – Conceituação: Metodologia: Engenharia Simultânea vs. Seqüencial.
2 – Resumo histórico: Evolução no Japão, EUA, Europa, Brasil.
3 – Benefícios: Aumento da eficiência dos projetos e da qualidade dos produtos e processos; redução de prazos e custos.
4 – As fases dos projetos: Método da aplicação da ES no Planejamento, Viabilidade, Projetos Básico e Executivo e na Implantação da Fabricação
5 - Gestão Metódica dos Projetos com a Engenharia Simultânea.
Público-alvo - Engenheiros e gerentes de produtos e processos interessados em conhecer um método estruturado para a condução de projetos, no qual a engenharia simultânea está presente em todas as fases.
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Relacionamento Interpessoal
Dia 22 de fevereiro - SP
Carga Horária - 8h
Instrutor – Prof. Ilíada de Castro
Objetivo - Fornecer estratégias para dar e receber feedback.
. Aprimorar o relacionamento.
. Vivenciar processos de integração e formação de equipes.
. Identificar o potencial de trabalho de uma equipe integrada.
. Vivenciar as crises e “limitações” num trabalho em grupo.
. Sensibilizar para a importância do comportamento assertivo e da proatividade.
.Experimentar os benefícios da cooperação e tolerância para superação de dificuldades.
Ementa - Certa vez, Dom Hélder Câmara, escreveu que passamos a maior parte de nosso tempo procurando consertar situações conflituosas criadas por inabilidade de relacionamento.
Este curso pretende construir estratégias que favoreçam uma melhor relação interpessoal e aumentem a qualidade do ambiente de trabalho.
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MARÇO
Dinâmica Básica de Veículos
Dias 03 e 10 de março – SP
Carga Horária - 16h
Instrutor – Prof. Omar Moore Madureira
Ementa - 1 - VEÍCULO RÍGIDO
a- Estacionário:Sistemas de coordenadas; distribuição de massas e cargas; centro de massa e momentos de inércia.
b- Em movimento retilíneo:Limites de desempenho; esforços em velocidade constante; dinâmica da aceleração e da frenagem.
c- Em movimento curvilíneo:Geometria das direções de veículos com dois ou mais eixos; esforços e acelerações nas curvas; flexibilidade dos pneus, ângulos de deriva: sobre e sob-esterçamento; efeitos da tração e frenagem.
2. VEÍCULO SUSPENSO
a- Estacionário: Forças e cargas nas suspensões; posição e altura no solo.
b- Em movimento retilíneo:Oscilações no plano vertical longitudinal: balanço (“bounce”) e galope (“pitch”) provocadas pela estrada, frenagem e aceleração. Suspensões ativas e passivas.
c- Em movimento curvilíneo: Oscilações no plano transversal: inclinação lateral (“roll”); influência da geometria das suspensões; efeitos direcionais de auto-esterçamento ativo e passivo, pela cinemática das suspensões.
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Curso Modular SAE “Dinâmica Veicular”
Dias 03 a 20 de março - SP
Carga Horária - 112h
Instrutor – Prof. Omar Moore Madureira
Objetivo- Estudo do comportamento dinâmico dos veículos, pela análise da natureza dos esforços e movimentos durante a sua operação. Enfoque dirigido ao desempenho, ao conforto, à dirigibilidade e à segurança dos veículos. Ênfase na compreensão dos fenômenos, na sua
Ementa - PROGRAMAS
1. DINÂMICA BÁSICA DE VEÍCULOS (03 e 10 de março)
1º dia - VEÍCULO RÍGIDO
a- Estacionário Sistemas de coordenadas; distribuição de massas e cargas; centro de massa e momentos de inércia.
b- Em movimento retilíneo:Limites de desempenho; esforços em velocidade constante; dinâmica da aceleração e da frenagem.
c- Em movimento curvilíneo:Geometria das direções de veículos com dois ou mais eixos; esforços e acelerações nas curvas; flexibilidade dos pneus, ângulos de deriva: sobre e sob-esterçamento; efeitos da tração e frenagem.
2º dia - VEÍCULO SUSPENSO
a- Estacionário: Forças e cargas nas suspensões; posição e altura no solo.
b- Em movimento retilíneo:Oscilações no plano vertical longitudinal: balanço (“bounce”) e galope (“pitch”) provocadas pela estrada, frenagem e aceleração. Suspensões ativas e passivas.
c- Em movimento curvilíneo: Oscilações no plano transversal: inclinação lateral (“roll”); influência da geometria das suspensões; efeitos direcionais de auto-esterçamento ativo e passivo, pela cinemática das suspensões.
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Técnicas de Programação para Sistemas Digitais Embarcados
Dias 12 a 14 de março - SP
Carga Horária - 72h
Ementa –
1 - Linguagem de Programação Estruturada
Data: 12 e 19 de março de 2011.
Horário: 09h00 às 18h00
Carga horária: 16h
Objetivos: Aprimorar os conhecimentos de programação dos profissionais utilizando metodologias estruturadas.
Conteúdo: Tipos de dados e suas aplicações. Estruturas de controle. Técnicas de programação e depuração. Otimizações de performance. Programação segura.
Metodologia: Aulas expositivas e práticas. Exercícios.
2 - Algoritmos e Estruturas de Dados
Data: 26 de março, 02 e 09 de abril de 2011.
Horário: 09h00 às 18h00
Carga horária: 24h
Objetivos: Fornecer ao profissional o conhecimento dos principais algoritmos e estruturas de dados a fim de melhorar a eficiência do software.
Conteúdo: Algoritmos de busca. Algoritmos de ordenação. Pilhas, filas, listas, árvores e grafos. Sistemas de arquivos. Parametrização e sistemas configuráveis. Filtros (deboucing, EMI, etc).
Metodologia: Aulas expositivas, exercícios e aulas práticas.
3 - Sistemas de Criptografia
Data: 16 e 30 de abril de 2011.
Horário: 09h00 às 18h00
Carga horária: 16h
Objetivos: Apresentar aos profissionais os principais conceitos de criptografia e seus algoritmos.
Conteúdo: Introdução a Criptografia. Funções de Hash. Algoritmos simétricos. Algoritmos assimétricos.
Metodologia: Aulas expositivas e exercícios.
4 - Linguagens de Programação Orientada a Objetos
Data: 07 e 14 de maio de 2011.
Horário: 09h00 às 18h00
Carga horária: 16h
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Especialização SAE BRASIL em Projetos de
Sistemas Digitais Embarcados
Dias 12 a 25 de março - SP
Carga Horária - 376h
Objetivo - - Aumentar a capacitação técnica pela oferta de um Programa que atenda as necessidades dos profissionais e das empresas com a profundidade necessária;
- Reduzir o tempo de formação dos desenvolvedores de sistemas, propiciando aos engenheiros conhecimento em níveis globalmente competitivos, tornando-os referência na área;
- Ampliar a visão das futuras tecnologias;
- Desenvolver projetos ligados às necessidades da indústria;
- Facilitar a interação entre indústria e a SAE BRASIL, trazendo oportunidade de projetos conjuntos.
Ementa -
1.Técnicas de Programação
Linguagens de Programação Estruturada
Algoritmos e Estruturas de Dados
Sistemas de Criptografia
Linguagens Programação Orientada a Objetos
2.Arquitetura de Computadores Embarcada
Circuitos Lógicos e Álgebra Booleana
Arquitetura de Processadores Embarcados
Organização de Processadores Embarcados
Projeto de Hardware com FPGA/VHDL
3.Sistemas Operacionais
Implementação de Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais de Tempo Real (RTOS)
Padrões e Aplicações de Sistemas Operacionais
4.Protocolos de Comunicação
Protocolos de Comunicação Ponto a Ponto
Redes Embarcadas
Protocolos e Barramentos de Comunicação
Arquitetura TCP/IP
Comunicação Sem Fio
5.Engenharia de Sistemas
Gestão de Requisitos
Modelagem de Sistemas com UML
Gestão de Projetos
Garantia da Qualidade: Testes e Validações
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Análise de Riscos em Projetos
Dias 14 e 15 de março - SP
Carga Horária - 16h
Instrutor – Prof. Luiz Pedroso
Ementa - "Otimismo significa esperar o melhor, mas confiança significa saber como se lidará com o pior" .
Nem sempre as boas intenções nas decisões tomadas durante a vida de um projeto são garantia de sucesso. A experiência mostra que um dos fatores mais críticos para o insucesso de um projeto é a falta do gerenciamento dos riscos e a não mitigação dos mesmos. Sem mitigar os riscos, freqüentemente um projeto caminha para ter sérios problemas no seu gerenciamento. “Se você não tem tempo ou recursos para mitigar os riscos agora, tenha certeza absoluta que você deverá ter tempo ou recursos para atacá-los quando se tornarem problemas”. Risco é um problema que ainda não ocorreu, portanto ainda temos chance de gerenciá-lo.
A vida dos gerentes de projetos está cada vez mais difícil. O crescimento na complexidade dos projetos com as exigências de custos cada vez menores e prazos mais curtos é uma constante nos tempos atuais, somando-se a isto a velocidade da evolução/mudança tecnológica que estamos experimentando, temos aí todos os ingredientes que tornam um projeto em uma verdadeira bomba relógio.
Este curso pretende dar uma visão geral de como as empresas estão tratando com os riscos em seus projetos dentro da ótica dos processos do PMI Project Management Institute.
Serão abordados os seguintes temas:
1. Análise de Decisão em Projetos
2. Expected Value – Teoria do Valor Esperado
3. Payoff Table
4. Árvore de Decisão
5. Simulação de Monte Carlo
6. Gerenciamento dos Riscos em Projetos e seus processos.
Público Alvo - Gerentes nas áreas de informática, desenvolvimento de produtos, novas instalações e/ou ampliações, e pessoas envolvidas na área de projetos empresarial.
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Injeção de Plásticos: Simulador X Try-out
Dias 17 e 18 de março - SP
Carga Horária - 16h
Instrutor – Prof. Thiago Guerra
Ementa - 1 - Simulação de injeção de plásticos (1º dia)
•O que é uma simulação de injeção de plásticos
•Quando e porque utilizar uma simulação de injeção de plásticos
•Objetivos de uma análise de injeção
•Descrição dos principais resultados de uma análise de injeção
Função de cada etapa
Fenômenos físicos envolvidos
Propriedades dos materiais relacionadas
Controles e ajustes de máquina
•Estudo da pressão de injeção
•Considerações sobre projetos de molde e produto
• Estudo de caso 1: discussão de um projeto da área automotiva, considerando uma análise de refrigeração + preenchimento + recalque + deformação, com objetivo de ilustrar os principais resultados de uma simulação de injeção de plásticos
2 - Principais defeitos em peças plásticas (1º e 2º dia)
•Quais são os principais defeitos em peças plásticas?
•Quais são as suas causas?
•O que é possível fazer para resolver estes defeitos?
•Até onde o simulador pode ajudar?
3 - Técnicas de injeção de plásticos (2º dia)
•Conhecendo a máquina injetora
•Funções básicas
•Injeção por tempo x injeção por posição
•O que é o ponto de comutação?
•Como garantir que temos o mesmo produto a cada “shot” da máquina?
•Erros comuns cometidos durante a injeção
•Tempo de injeção x velocidade de injeção
•Técnicas de recalque: Pressão x tempo
•Técnicas de recalque 2: Perfis de recalque
• Estudo de caso 2: discussão de um projeto da área automotiva, com objetivo de avaliar o impacto da utilização de diferentes metodologias de injeção sobre os resultados de deformação do produto.
Público-alvo
Engenheiros/projetistas de produto, projetistas de moldes de injeção, engenheiros de processo, técnicos em processo e analistas de injeção.
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Conceituação e Aplicação da Termodinâmica
Dias 19 e 26 de março – SP
Carga Horária - 16h
Instrutor – Profº. Dr. José Antônio da Silva
Ementa - -- Primeira lei da termodinâmica. Mecanismos de transferência de energia. Eficiência de conversão de energia
- Mecanismos de transferência de calor
- Análise da energia dos sistemas fechados. Energia interna, entalpia e calores específicos de gases ideais, líquidos e sólidos
- Analise da massa e da energia dos volumes de controle. Regime permanente e transiente
- Segunda lei da termodinâmica. Enunciado de Kelvin-Plank e de Clausius. Moto-contínuo. Processos reversíveis e irreversíveis
- O ciclo de Carnot. Os princípios de Carnot. Escala termodinâmica de temperatura. Máquina térmica de Carnot. A qualidade da energia. Bomba de calor e o refrigerador de Carnot
- Entropia. O principio de aumento de entropia. Balanço de entropia. Geração de entropia na vida diária
- Energia. Eficiência da segunda lei. Variação e transferência de energia. O principio da diminuição e destruição de energia. Balanço de energia.
Público-alvo
Profissionais formados em curso superior e estudantes interessados em aprofundar conhecimentos em ENERGIA, COMBUSTÃO e MEIO AMBIENTE.
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Curso Modular SAE BRASIL em Motores
Dias 19 a 24 de março - SP
Carga Horária - 160h
Instrutores – Profº.Dr.Felipe Soto Pau, Profº.Dr.José Antônio da Silva, Profº.Dr.Luben Cabezas Gómez, Profº.Dr.Frederico Barbieri, Profº.Dr.Fernando Castro Pinto
Ementa - Módulo 1. Conceituação e aplicação da Termodinâmica – Profº. Dr. Jose Antonio da Silva – 19 e 26 de março.
- Primeira lei da termodinâmica. Mecanismos de transferência de energia. Eficiência de conversão de energia
- Mecanismos de transferência de calor
- Análise da energia dos sistemas fechados. Energia interna, entalpia e calores específicos de gases ideais, líquidos e sólidos
- Analise da massa e da energia dos volumes de controle. Regime permanente e transiente
- Segunda lei da termodinâmica. Enunciado de Kelvin-Plank e de Clausius. Moto-contínuo. Processos reversíveis e irreversíveis
- O ciclo de Carnot. Os princípios de Carnot. Escala termodinâmica de temperatura. Máquina térmica de Carnot. A qualidade da energia. Bomba de calor e o refrigerador de Carnot
- Entropia. O principio de aumento de entropia. Balanço de entropia. Geração de entropia na vida diária
- Exergia. Eficiência da segunda lei. Variação e transferência de exergia. O principio da diminuição e destruição de exergia. Balanço de exergia.
Módulo 2. Tópicos Especiais de Motores de Combustão Interna – Profº. Dr. Felipe Soto Pau – 09 e 16 de abril.
- Aspectos da segunda lei na vida diária. Aspectos Termodinâmicos de sistemas biológicos
- Quantidade versus qualidade no dia-a-dia.
- Primeira e segunda lei da termodinâmica e sua aplicação na combustão
- A chama e sua propagação em escoamentos bifásicos
- Sistemas de injeção de combustível
- Sistemas de sobrealimentação de motores
- Energia e médio ambiente
- Sistemas de pós-tratamento das emissões
- Legislações de emissões
Módulo 3 - Combustão e Emissões para Engenheiros – Profº. Dr. Felipe Soto Pau – 07 e 14 de maio.
- Temperatura adiabática de chama, calor de reação
- Tipos de chamas e sua propagação
- Combustão em motores de ignição por centelha
- Formação de poluentes e seu controle em motores de ignição por centelha
- Combustão em motores de ignição por compressão
- Formação de poluentes e seu controle em motores de ignição por compressão
- Cálculo térmico em motores de combustão
- Construção de diagrama indicado e característica exterior de velocidade
Módulo 4. Química dos combustíveis e cinética química da combustão – Profª. Dra. Paula Manuel Crnkovic – 21 e 28 de maio.
- Conceitos gerais de química orgânica
- Química dos hidrocarbonetos, álcoois e ésteres
- Emissões poluentes
- Equilíbrio químico
- Formação de NOx
- Cinética química
- Cinética da combustão / cinética das explosões
Módulo 5. Biocombustíveis e seus Desempenhos – Profº. Dr. Felipe Soto Pau – 04 e 11 de junho.
- Concepção geral sobre combustíveis e biocombustíveis
- Gás Natural. Gás liquefeito
- Biogás. Recuperação Energética de Biogás
- Álcoois. Antecedentes. Etanol e metanol. Éteres
- Número de octano e cetano dos combustíveis
- Biodiesel. Estudos Necessários. Futuro. Novidades e aspetos importantes do processo industrial. Vantagens e desvantagem do Biodiesel
- Desempenho de motores de combustão usando Biodiesel
- Desempenho de motores de combustão usando etanol
- Desempenho de motores de combustão usando biogás.
Módulo 6. Cinemática, Dinâmica e Equilíbrio de Motores – Profº. Dr. Felipe Soto Pau – 02 e 16 de julho.
- Cinemática do mecanismo biela manivela. Conceitos fundamentais e designações
- As relações cinemáticas no mecanismo da biela e manivela central
- As relações cinemáticas no mecanismo da biela e manivela descentralizado
- Dinâmica do mecanismo biela manivela
- Redução de massa
- Forças que atuam sobre o mecanismo biela manivela
- Ordem de funcionamento do motor
- Equilibrado de motor de um cilindro
- Equilibrado de motores em línea
- Equilibrado de motores em V
- Uniformidade de giro do motor
- Cálculo dinâmico de um motor de combustão
Módulo 7. Trocadores de calor – Profº. Dr. Luben Cabezas Gómez – 23 e 30 de julho.
- Classificação dos trocadores de calor
- Métodos para projeto de recuperadores de calor. Método da diferença média logarítmica de temperaturas. Método da efetividade – número de unidades de transferência
- Correlações de convecção forçada monofásica. Escoamentos internos e externos em superfícies aletadas
- Relações para perda de carga e potência de bombeamento. Escoamentos internos e externos em superfícies aletadas
- Trocadores de calor compactos (Radiadores de calor). Projeto e seleção.
- Tópicos sobre mudança de fase, condensadores e evaporadores
- Condução de calor no bloco do motor. Modelagem considerando o método da capacitância global
- Resolução de exercícios no EES.
Módulo 8. Estrutura e Projeto de Motores – Profº. Dr. Felipe Soto Pau – 06 e 13 de agosto.
- Seleção do tipo de motor
- Premissas para calcular um tipo de motor e seleção de seus principais parâmetros
- Bloco, cárter, cabeçote e juntas. Estrutura, cálculo e materiais
- Grupo pistão. Estrutura, cálculo e materiais
- Grupo biela. Estrutura, cálculo e materiais
- O virabrequim. Estrutura e cálculo. Procedimentos para aumentar a resistência dos virabrequins. Materiais
- Mecanismo de distribuição de gases
- Sistema de lubrificação
- Sistema de arrefecimento
- Perspectivas no desenvolvimento de novos tipos de motores
Módulo 9. Introdução aos Sistemas Eletrônico Embarcados – Prof.ºDr. Frederico Barbieri – 27 de agosto e 03 de setembro.
- Geração e partida elétrica
- Central elétrica de motores e transmissão
- Proteção e alimentação de circuitos
- Sistema de monitoramento
- Sistema de instrumentação
- Sensores e transdutores
- Redes de cabos e fibras óticas
- Controle de ABS, tração, comandos
- Sistemas de segurança passiva e ativa.
Módulo 10. Ruídos e Vibrações de Motores - Profº. Dr.Fernando Castro Pinto - 17 e 24 de setembro.
- Conceitos básicos em Acústica
- Escala e instrumentação para medição de ruídos e vibrações
- Radiação sonora de estruturas vibrantes
- Isolamento de ruídos
- Material de absorção sonora
- Acústica de cavidades veiculares e dutos
- Propagação sonora em dutos
- Fontes de ruídos e vibrações veiculares. Ruídos de motores
- Simuladores para qualidade sonora
- Métodos numéricos para soluções dos problemas vibroacústicos. Aplicações: silenciadores, caixa de engrenagem e outras
- Qualidade sonora dos produtos.
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Fundamentos de freios e seus componentes
Dias 22 e 23 de março - SP
Carga Horária - 16h
Instrutor – Prof. Pedro A. Diulgheroglo
Ementa - - 1. Introdução
2. A História dos Freios
a. Como foram constituídos os primeiros freios
b. Fundamentos de funcionamento e Leis físicas
c. Dados básicos necessários para iniciar um projeto de freio
3. Tipos mais comuns de Freios de Roda
a. Freios a Tambor
b. Freios a Disco hidráulico e pneumático
c. Freios a disco de alta performance
4. Componentes do Sistema de Freios
a. Discos de Freio (rotores)
b. Tambores de Freio
c. Cilindros, válvulas, e servos (Boosters)
5. Como se faz uma Instalação Básica de Freios
a. Uma noção rápida sobre balanceamento de freio
6. Uma passagem sobre os Recursos adicionais de frenagem
a. Retardadores
b. Freio motor
c. Eletro-regenerativo
7. O desenvolvimento e a segurança a serviço da frenagem ideal
a. ABS
b. EBD
c. EBA
8. O que está sendo desenvolvido hoje em termos de freios
9. Materiais de Fricção - Uma união entre Arte e Ciência
a. Visão histórica
b. Princípios básicos para a o desenvolvimento de um material de fricção -
Variáveis de projeto - O Atrito
c. Composição básica de um material de fricção
d. Como se produz um material de fricção
Público Alvo - - Estudantes de engenharia mecânica, mecatrônica e áreas correlatas, além de estudantes de tecnologia.
- Engenheiros e técnicos que estejam trabalhando em áreas como engenharia de chassi, produto, experimental e engenharia de vendas técnicas ou aplicação de produto.
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Administração do tempo
Dia 24 de março - SP
Carga Horária - 8h
Instrutor – Ricardo Rodrigues Buonanni
Objetivo - Avaliar o uso individual que o participante faz do tempo.
Diagnosticar o “vazamento” do tempo: desperdiçadores, ladrões e vampiros do tempo.
Identificar recursos internos que possibilitem uma mudança de atitude, levando ao aproveitamento melhor do tempo, tornando-o um aliado.
Conhecer novas propostas de administração: administrar-se no tempo.
Fornecer um repertório de ações para uma melhor administração do tempo.
Refletir sobre o que é realmente importante no trabalho e na vida para poder priorizar as prioridades.
Público Alvo - - Profissionais que buscam melhorar sua eficiência e eficácia no uso do tempo.
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AeroDesign
Dia 26 de março - SP
Carga Horária - 8h
Instrutor – Prof. Dr. Luiz Antonio Negro Martin Lopez
Objetivo - 1. Metodologia, concepção e requisitos de projeto.
2. Configurações de aeronaves, classificação e componentes.
3. Grupo moto propulsor. Potência. Tipos de motores, hélices e seus efeitos nas aeronaves.
4. Aerofólios. Ângulos de ataque e de incidência. Vento relativo. Centro de pressão. Sustentação. Arrasto. Coeficientes. Curva Polar. Estóis. Efeito solo.
5. Estabilidade longitudinal, lateral e direcional. Eixos de uma aeronave. Comandos de vôo. Mecanismos de acionamento. Tipos de equilíbrio. Comportamento dinâmico.
6. Desempenho em curva. Influência do ângulo de inclinação na sustentação.
7. Desempenho em vôo de subida, cruzeiro e descida. Vôo planado. Peso e balanceamento.
8. Análise estrutural. Cargas dinâmicas. Fator de carga.
Público Alvo - - Este curso se destina às pessoas que, de alguma forma, estejam envolvidas com a atividade aérea em terra ou no ar, tais como passageiros, entusiastas por aviação, construtores, futuros pilotos e seus familiares, administradores, agentes de seguro, estudantes e profissionais de nível técnico ou superior.
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Lubrificantes e Lubrificação Automotiva
Dias 28 e 29 de março - SP
Carga Horária - 16h
Instrutor – Eng. Gaston R. S. Schweizer
Ementa - - Noções básicas sobre o petróleo, origem, exploração, processamento e produção de óleos lubrificantes.
- Características e tipos de óleos lubrificantes automotivos, viscosidade e multiviscosidade e tipos de bases (minerais e sintéticos).
- Tipos de aditivos utilizados na formulação dos lubrificantes automotivos.
- Lubrificantes e lubrificação para motores de combustão interna ciclo Otto e ciclo Diesel, classificações de serviço, especificações de desempenho, períodos de troca e problemas de formação de borra.
- Lubrificantes e lubrificação para sistemas de transmissão (caixas de cambio, diferenciais e direções hidráulicas) classificações de serviço, especificações de desempenho e períodos de troca.
- Especificações, desempenho e tipo dos Fluidos de Freio e Embreagem e dos aditivos para os Sistemas de Arrefecimento.
- Características, especificações, tipos e desempenho das Graxas Automotivas.
-Análise e interpretação de laudos de óleos e fluidos automotivos usados.
- Conceito de Lubrificação Integrada.
Público Alvo - - Profissionais de nível superior, técnico ou estudantes voltados às áreas de manutenção, reparação, assistência técnica, oficinas mecânicas, controle de qualidade e atividades ligadas aos lubrificantes e processos de lubrificação em todos os setores da Indústria Automotiva Brasileira.
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Veículos Elétricos e Híbridos
Dias 31 de março e 01 de abril - SP
Carga Horária - 16h
Instrutor – Prof.Dr.Wanderlei Marinho da Silva
Objetivo - Apresentar a evolução dos veículos elétricos e híbridos, a arquitetura dos sistemas de propulsão, o uso adequado dos sistemas de armazenamento de energia e o seu gerenciamento eficiente. Evidenciar os aspectos importantes relacionados ao projeto e à operação dos sistemas e sub-sistemas de potência de propulsão elétrica de veículos elétricos puros, híbridos serie, híbridos paralelo com exemplos e estudos de casos.
Público Alvo - Profissionais de nível superior ou técnico especializado nas áreas de Manutenção, Assistência Técnica, Oficinas Eletro-eletrônico, Projeto e Atividades ligadas aos Sistemas Eletro-eletrônicos da Indústria Automotiva e do setor de Autopeças. Estudantes de Engenharia Elétrica, Computação, Engenharia Automotiva e Engenharia Mecânica.
Os cursos serão realizados na sede da SAE BRASIL, em São Paulo, e em Piracicaba, conforme a programação, disponível no site www.saebrasil.org.br. Em São Paulo, o endereço é av. Paulista, 2073 – Edifício Horsa II – Cj. 1003 – 10º andar, e em Piracicaba, rua Bernardino de Campos, 588, Cidade Alta. Informações e inscrições pelo telefone (11) 3287-2033, ramal 115.
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