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 Release
28/11/2008
SESC Santana exibe 7 longas-metragens da série ‘A Cidade na Tela’

Como parte do projeto 'A Cidade na Tela', os longas retratam a realidade das grandes metrópoles, com exibições gratuitas de 2 a 17 de dezembro, às 20h

O SESC Santana vai colocar a vida urbana em cena com a exibição gratuita de filmes que retratam a realidade das grandes cidades brasileiras. Como parte do especial 'A Cidade na Tela', a Unidade apresenta, de 2 a 17 de dezembro, terças e quartas-feiras, às 20h, sete longas-metragens em que a metrópole é co-protagonista dos personagens principais. Na série, o espaço deixa de ser apenas o local onde acontece a história e começa a participar do desenrolar da trama.

Nesta terça-feira (2), às 20h, será exibido o filme Amarelo Manga, dirigido por Cláudio Assis e produzido em 2002. Filmado em Pernambuco e com 100 minutos de duração, o filme mostra o atual e polêmico cinema nordestino. Amarelo Manga é o retrato visceral do baixo mundo da cidade de Recife, feito a partir de personagens que remetem ao universo do dramaturgo Nelson Rodrigues.

Já na quarta-feira (3), também às 20h, será a vez do filme paulista Cidade Oculta, produzido em 1985, com direção de Chico Botelho. A história violenta da aventura urbana passada na noite de São Paulo mostra a vida do marginal, Anjo; sua namorada Shirley Sombra, um misto de estrela de shows e bandida; o velho companheiro Japa; e o arquivilão, um policial corrupto conhecido como Ratão.

Mais cinco filmes estão na programação do especial 'A Cidade na Tela': Bete Balanço, Cafuné, Mina de Fé, Meteorango Kid Herói Intergaláctico e Memórias da Boca do Lixo, este composto pelas médias-metragens 'Candeias: da Boca para Fora', 'O Galante Rei da Boca', 'Boca Aberta' e 'Soberano'. Confira:

Bete Balanço - RJ, 1984, 72 min. Direção: Lael Rodrigues. Bete é uma garota de Governador Valadares, recém-aprovada no vestibular e cantora eventual do bar da cidade. Liberada na relação sexual com o namorado, curte teatro e sonha com um espaço maior para o seu prazer, na batalha do trabalho e da vida. A música atrai Bete para o Rio de Janeiro, pouco antes de completar 18 anos. Tudo o que experimenta, então, é uma inevitável sucessão de coisas boas e más. Teatro. Não-recomendado para menores de 14 anos. Terça-feira, 9 de dezembro, às 20h.

Cafuné - RJ, 2006, 73 min. Direção e roteiro: Bruno Vianna. Primeiro longa-metragem de Bruno Vianna, Cafuné trata de jovens de origens sociais distintas iniciando a vida adulta na cidade do Rio de Janeiro. O filme dá continuidade a uma seqüência de curtas do diretor; ligados às questões sociais do País, e foi o primeiro filme brasileiro a aproveitar os avanços tecnológicos para fazer uma distribuição com versões alternativas. Teatro. Não-recomendado para menores de 16 anos. Quarta-feira, 10 de dezembro, às 20h15.

Mina de Fé - RJ, 2004, 15 min. Direção e roteiro: Luciana Bezerra. Rodado no Morro do Vidigal no Rio de Janeiro, com elenco e equipe integral do ‘Nós do Morro’, o filme narra a história do amor vivido por dois jovens, Silvana e Maninho, chefe do tráfico da favela onde moram. Recomendado a partir de 16 anos. Teatro. Não-recomendado para menores de 16 anos. Quarta-feira, 10 de dezembro, às 20h.

Meteorango Kid Herói Intergaláctico - BA, 1969, 80 min. Direção e roteiro: André Luiz Oliveira. Representante legítimo do underground baiano, o filme narra, de maneira anárquica e irreverente, as aventuras de Lula, um estudante universitário, no dia do seu aniversário. De uma forma absolutamente despojada, mostra, sem rodeios, o perfil de um jovem desesperado, representante de uma geração oprimida pela ditadura militar e pela moral retrógrada de uma sociedade passiva e hipócrita. O anti-herói intergaláctico atravessa este labirinto cotidiano através de suas fantasias e delírios libertários, deixando atrás de si um rastro de inconformismo e um convite à rebelião em todos os níveis. Teatro. Não-recomendado para menores de 16 anos. Terça-feira, 16 de dezembro, às 20h.

Memórias da Boca do Lixo - quatro médias-metragens sobre a "Boca do Lixo", região do centro de São Paulo tradicionalmente marcada pela prostituição e a criminalidade. Durante o final da década de 1960, vários pequenos produtores transferiram suas empresas para a região, que, ao longo da década de 1970, transformou-se num dos maiores pólos de produção de filmes comerciais da história do cinema brasileiro. 'Candeias: da Boca para Fora' (SP, 2002, 17 min). Direção: Celso Gonçalves. Retrato de um dos mestres do cinema marginal, cuja importância é destacada por depoimentos de diretores e críticos, como Carlos Reichenbach, Zé do Caixão, Jairo Ferreira, entre outros. Documentário sobre a obra e o estilo de um dos cineastas mais inventivos do Brasil. Ozualdo Candeias, genuinamente um cineasta do povo. 'O Galante Rei da Boca' (SP, 2003, 51 min). Direção, roteiro e produção executiva: Alessandro Gamo e Luís Rocha Meio. A trajetória de A. P. Galante, também chamado de o Rei da Boca do Lixo, ou o Produtor Biônico. 'Boca Aberta' (SP, 1984, 20 min). Direção: Rubens Xavier. Documentário sobre alguns dos principais protagonistas da cinematografia ligada à Boca do Lixo, como Odi Fraga, realizador que dirigiu inúmeros longas, muitos deles sobre a temática do sexo explícito, Ozualdo Candeias, com uma filmografia mais autoral, e Toni Vieira, que dirigiu mais de 20 filmes. A rotina de atores e produtores ligados a este pólo de produção de filmes de apelo mais popular e que foram responsáveis pela produção de comédias eróticas nas décadas de 1960 e 1970. 'Soberano' (SP, 2005, 15 min). Direção e roteiro: Kiko Mollica e Ana Paula Orlandi. Reminiscências resgatam a trajetória do bar Soberano, símbolo da intensa e espontânea produção cinematográfica da boca do Lixo. Duração total dos médias-metragens: 103 min. Teatro. Não-recomendado para menores de 16 anos. Quarta-feira, 17 de dezembro, às 20h.

SESC Santana
Avenida Luiz Dumont Villares, 579. São Paulo – SP
Horários: de terça a sexta-feira, das 13h às 21h. Sábados, domingos e feriados: das 10h às 18h
Informações: (11) 2971-8700, www.sescsp.org.br - e-mail: email@santana.sescsp.org.br
Teatro e cinema: 349 vagas. Ar condicionado. Acesso para deficiente.
Estacionamento taxas: matriculados no SESC: R$ 3,50 a primeira hora e R$0,50 - a cada hora adicional // não-matriculados no SESC: R$ 7 a primeira hora e R$ 1 - a cada hora adicional // Para atividades no teatro: preço único: R$ 3,50 para matriculado e R$ 7 para não-matriculado.




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