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 Release
13/07/2006
Leite fermentado é o primeiro alimento com probiótico do Brasil

Produto foi reconhecido pela Anvisa, em 2001, como alimento com alegações de propriedades funcionais e/ou de saúde

Em termos simples, o intestino é conectado com o mundo externo principalmente através da boca e, por isso, é necessário ter as barreiras para defesa contra invasões bacterianas nocivas. O suco gástrico (ácido clorídrico) e a bile representam algumas dessas barreiras e, portanto, os lactobacilos presentes nos alimentos fermentados, para serem considerados como probióticos, têm de ser resistentes à passagem pelo ácido clorídrico e pela bile para conseguirem chegar vivos ao intestino e colonizarem a microbiota. Os L. casei Shirota, em comparação às demais cepas existentes em produtos à disposição dos consumidores, são mais resistentes a essas barreiras naturais e conseguem chegar vivos e em maior quantidade ao intestino, permitindo uma vida intestinal mais saudável e o aumento da imunidade.

Quando microrganismos probióticos, como os L. casei Shirota e as bifidobactérias, são ingeridos por pessoas com a microbiota intestinal desbalanceada e chegam vivos ao intestino, liberam ácido láctico e ácido acético. Ambos têm a propriedade de ajudar a melhorar a atividade intestinal, facilitar a digestão de alimentos e a absorção de nutrientes. Um aumento dos movimentos intestinais também contribui para a melhora do processo de evacuação.

Os probióticos contribuem, ainda, para eliminar as bactérias nocivas à saúde intestinal e, conseqüentemente, ajudar a prevenir contra as infecções. Além disso, inibem a produção de substâncias nocivas, adsorvem (adsorção é a propriedade de uma substância sólida para atrair e manter, em sua superfície, um gás, líquido ou uma substância em solução ou suspensão) e eliminam substâncias mutagênicas, colaborando com a prevenção das doenças relacionadas ao estilo de vida.

Os L. casei Shirota também demonstrou, em vários estudos, que podem colaborar com o efeito anti-hipertensivo e ajudar a reduzir alergias por meio da modulação da atividade imune. As pessoas com intolerância à lactose (açúcar natural do leite), podem sentir-se melhor com o consumo do Leite Fermentado Yakult com L. casei Shirota. Isso ocorre pela redução da quantidade de lactose no processo de fermentação do leite pela ação das bactérias lácticas que decompõem a lactose em glucose e galactose para obter energia. Os efeitos imunológicos dos L. casei Shirota estão sendo intensivamente estudados ao longo dos anos. Os cientistas do Centro de Pesquisas da Yakult, em Tóquio, querem descobrir outros benefícios que a cepa desempenha na manutenção do balanço imunológico, através da influência das respostas imunes intestinais.




Mais informações à imprensa:
Maria do Socorro Diogo – Juliana Santos – Adenilde Bringel
Telefone (11) 4435-0000

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 Perfil da empresa

O Leite Fermentado Yakult completa 84 anos em 2019 e é o carro-chefe da empresa. Desde que o médico Minoru Shirota criou o Leite Fermentado com o exclusivo Lactobacillus casei Shirota, em 1935, e fundou a Yakult, em 1955, a empresa sempre teve grande preocupação em desenvolver alimentos que beneficiem a saúde das pessoas. Por isso, mantém o Instituto Central Yakult, em Kunitachi, Tóquio, no Japão, que realiza inúmeros estudos relacionados ao intestino humano.

Nos 40 países e regiões em que está presente, a Yakult possui aproximadamente 80 mil comerciantes autônomas (conhecidas como Yakult Ladies) -- 35 mil no Japão e 47 mil em 12 outros países, incluindo o Brasil -- que levam os produtos de porta a porta para milhões de consumidores, mesmo nos locais mais distantes. No mundo, mais de 40 milhões de pessoas consomem Leite Fermentado Yakult com Lactobacillus casei Shirota diariamente (resultado de 2018). A fábrica brasileira, localizada em Lorena, produz média de 2 milhões de frascos de Leite Fermentado Yakult e é uma das mais modernas da companhia no mundo.

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