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 Release
03/06/2005
Pólo Petroquímico simula queda de balão e combate a incêndio

Simulado é a principal atração da campanha ‘Soltar balão é crime’, e acontece na próxima quinta-feira (dia 9), às 10h30 no Centro de Treinamento da Petrobras/Refinaria de Capuava, em Mauá.

No próximo dia 9, as dez empresas que compõem a APOLO (Associação das Indústrias do Pólo Petroquímico do ABC) realizam um simulado de queda de balão e combate a incêndio no Centro de Treinamento da Petrobras/Refinaria de Capuava (av.Alberto Soares Sampaio, 1740, bairro Capuava, Mauá). O simulado acontece às 10h30 e faz parte da campanha ‘Soltar balão é crime’, criada em 1999, e conta com a presença do Corpo de Bombeiros do Grande ABC e de técnicos de segurança industrial do PAM (Plano de Auxílio Mútuo), que compõem as Brigadas de Emergência das empresas. Além da Imprensa, o simulado é aberto somente para representantes da comunidade e estudantes convidados.

O simulado terá duração de 40 minutos e envolve, ainda, cerca de 30 bombeiros – profissionais e industriais – e 12 viaturas de combate a incêndio. O objetivo da campanha é conscientizar as pessoas sobre os riscos que a queda de um balão pode trazer. “O simulado vai ilustrar a dimensão dos estragos que um balão em chamas pode causar às indústrias, às matas, às residências e, conseqüentemente, às pessoas”, ressalta Marina Galvão, coordenadora de Comunicação da APOLO.

Desde o dia 13 de fevereiro de 1998, soltar balão no Brasil é crime, de acordo com a lei n.º 9.605, artigo 42, que diz ser crime ambiental a prática de fabricar, vender, transportar ou soltar balões que apresentem riscos a florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou em qualquer tipo de assentamento humano, e prevê pena de três anos de detenção e multa.

No ano passado, a campanha registrou um aumento de quase 30% no índice de queda de balões no Pólo, num total de 34 balões, contra 27 em 2003. “Sem dúvida, a nossa ação precisa continuar”, afirma a coordenadora que espera atingir mais de 1 milhão de pessoas com a campanha. Em 2001 foram 113 balões e em 2002, caíram apenas 22.

TEATRO - A campanha inclui apresentações em escolas públicas da região, que tiveram início dia 30 de maio e vão contemplar, até o dia 21 deste mês, 40 escolas da rede pública, por meio de uma ação teatral - Pólo Kids e de um Talk Teen. A peça, intitulada ‘Um mistério que veio do céu’’, é para crianças de 1ª a 4ª série do ensino fundamental. Conta a história de duas meninas que percebem certo dia que coisas estranhas passam a acontecer na cidade de Perfeitópolis. Resolvem, então, investigar até que descobrem e destroem um temido balão.

Nas escolas de 5.ª a 8.ª série, a campanha chega com o Talk Teen, em que os alunos têm a oportunidade de conversar com um bombeiro para esclarecerem dúvidas sobre o perigo dos balões.

A campanha, orçada em R$ 200 mil, conta ainda com distribuição de 15 mil cartilhas uma ação publicitária que incluiu inserções em outdoors, busdoors, panfletos e anúncios em jornais, rádios e TV´s. Com o slogan ‘Soltar balão é crime’, as peças são de criação da Octopus Comunicações.




Mais informações à imprensa:
Maria do Socorro Diogo – 9658-5828 - msdiogo@companhiadeimprensa.com.br
Danilo Gonçalves – 7204-1921 - danilo@companhiadeimprensa.com.br
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 Perfil da empresa

Localizado entre Santo André e Mauá, o Pólo Petroquímico do Grande ABC é formado por empresas que mantêm, desde 1998, um trabalho integrado visando interesses comuns e metas de responsabilidade social por meio da APOLO (Associação das Indústrias do Pólo Petroquímico do Grande ABC), que nasceu em dezembro de 2004 com o objetivo de absorver, ampliar e administrar os trabalhos até então realizados pelo Grupo de Sinergia. A Associação também é dirigida por executivos das empresas e atua subdividida em sete grupos: Serviços Administrativos, Manutenção, Atuação Responsável, Tratamento de Água, Segurança Patrimonial, Comunicação, Medicina do Trabalho e o PAM (Plano de Auxílio Mútuo). Tudo é negociado em bloco e cada empresa paga a sua parte. Entre os projetos desenvolvidos pela APOLO estão a campanha 'Balão Não', em parceria com a Polícia Militar, e o Programa de Educação Física Adaptada, da Prefeitura de Santo André, que inclui atividades no Núcleo de Natação Adaptada e o Circuito Aventura, esporte radical voltado para pessoas com deficiência. As empresas que participam dessas ações sociais são a Air Liquide, Cabot, Quattor – Unidade Polipropileno / ABC, Oxiteno, Petrobras/Refinaria de Capuava, Quattor – Unidade Químicos Básicos / ABC, Quattor – Unidade Polietileno / ABC, Solvay, Quattor – Unidade Químicos Básicos / ABC (planta de Cumeno) e Vitopel.

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